

Maria levanta a seguinte questão: “a Medicina, como em qualquer outra profissão, não poderia reconhecer profissionais formados no exterior para atuarem no Brasil?” Ela própria responde: “quem tem experiência e quer trabalhar deve poder trabalhar onde quiser”. Para ela, a medicina é uma missão, não apenas um trabalho.
Ela achou curso “maravilhoso!” Pensava que era 'a rainha da cocada preta' na profissão, mas, ao decorrer do curso, viu que ainda tinha muito a aprender. Destaca os estudos clínicos, as conversas com a orientadora e o suporte técnico. Também gostou de desenvolver a linguagem escrita, pela comunicação via AVA: “acabei exercitando também o português”, diz ela. O Curso, na opinião de Maria, propicia o desenvolvimento de várias habilidades e sai do plano teórico, promovendo o contato com a comunidade que está sendo atendida pelo especializando: “isso ajuda a perder o medo”, justifica. , finaliza.
Maria pretende revalidar seu diploma de Medicina obtido no exterior para poder seguir trabalhando no país, como médica e atendendo sua população. Mas não descarta atuar em outros países, comunidades indígenas etc..
FOTO: da esq. para a dir. Ernande, Maria e Yanet (estudante que também defendeu em Manaus).
2015-07-21T18:54:25+00:00

http://unasus.ufpel.edu.br/site/?testimonial=se-o-pmmb-nao-exigisse-o-curso-talvez-nao-teria-o-contato-que-tenho-hoje-com-a-comunidade