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Sessão de Defesas de TCC em Pelotas – 02/06/2016

As apresentações acontecem a partir das 8h30min (horário local) e são transmitidas online, podendo ser acompanhadas em tempo real.

Confira os endereços das salas

Sala 1 – http://connect.unasus.gov.br/reuniao03
Sala 2 –  http://connect.unasus.gov.br/reuniao04
Ou se preferir, acompanhe:

Local: Departamento de Medicina Social | Faculdade de Medicina | UFPEL
Av Duque de Caxias, 250 3º andar, Pelotas RS
f: (53) 3309.2400

 

A programação completa você acessa aqui: Programação Pelotas/RS

Série Amamentação no Século XXI

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Em parceria com a revista The Lancet a Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, RESS, publica a versão em português da Série Amamentação no Século XXI. Composta de dois artigos, esta Série evidencia as boas práticas da amamentação ao elaborar um minucioso levantamento de estudos e pesquisas sobre os resultados positivos da amamentação para a mãe e a criança ao longo de suas vidas.

Abaixo estão os links dos artigos e a entrevista com o Prof. Cesar Gomes Victora:

http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v25n1/Amamentacao1.pdf

http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v25n1/Amamentacao2.pdf

Entrevista com o Prof. Cesar Gomes Victora

Visite a página da RESS no facebook e acompanhe as novidades.

A esperança somos nós – ABRASCO de azul pelo SUS

A esperança somos nós…
Vários fatores têm contribuído para a gênese e cronicidade da crise política, econômica e social brasileira. Há um aspecto, contudo, que tem sido pouco comentado. Refiro-me ao fato de que grande parte de nossa população se tornou mais exigente, havendo claramente ampliado a demanda por direitos sociais e por cidadania. Somos dezenas de milhões a cobrar acesso à saúde e à educação, a se opor ao racismo e ao machismo, a apoiar a luta dos povos indígenas e da população LGBT. Nesse sentido o Brasil melhorou.
Entretanto, o que vem acontecendo é que nem o Estado, ou os políticos, isto sem mencionar o mercado, têm tido capacidade de responder satisfatoriamente a essa emergente característica de grande parte de nossa sociedade. Há um desgaste evidente das formas de representação política, o que tem dificultado a concretização destas aspirações em projetos e iniciativas concretos. Na verdade, as dezenas de milhões de pessoas que aspiram à justiça social e à democracia estão desorganizados, divididos e têm dificuldade em identificar estratégias potentes para viabilizar suas aspirações.
A Abrasco, o CEBES, os movimentos de reforma sanitária, em alguma medida, vêm contribuindo para essa mudança do perfil cultural e político de nosso povo. A prolongada luta pelo direito à saúde, pelo SUS, pela humanização das instituições e das práticas em saúde, em defesa de cidades saudáveis e do meio ambiente, a construção de políticas públicas em Ciência e Tecnologia, a luta contra a violência e em defesa da saúde mental, tudo isto, de distintas maneiras, ajudou a enraizar em nossa sociedade uma nova consciência, bem novos espaços sociais que atuam em defesa da cidadania. Um sintoma que indica a vitalidade deste movimento é a constante incorporação, em nossas fileiras, de importante parcela da juventude.
A esperança de um Brasil mais justo e democrático está, portanto, em nós mesmos. Está no fortalecimento da sociedade civil e em nosso engajamento para reformar o caráter patrimonialista e clientelista do Estado nacional.
Entretanto, existe outro componente da crise brasileira que contrapõe classes e agrupamentos sociais. Trata-se do acirramento da disputa pela apropriação da riqueza nacional e, em particular, do orçamento público. Nos últimos anos, quase metade do arrecadado em impostos vem sendo gasto com o serviço da dívida interna (processo intensificado pelo aumento constante de juros pelo Banco Central sob o pretexto de controle da inflação) e com a isenção fiscal e transferência direta de recursos públicos para uma não admitida “bolsa empresa”, dois mecanismos de transferência do orçamento público para grupos econômicos minoritários e que já controlam grande parte da riqueza nacional. A “gastança”, a irresponsabilidade fiscal dos governos não resultou, portanto, de investimentos em políticas públicas, mas de um perverso sistema de devolução do imposto arrecadado aos mais ricos. Assistimos a uma odiosa mistificação da opinião pública, realizada pela mídia, pelos partidos e lideranças políticas quando indicam que a recuperação do Brasil passaria pelo desmonte de nossas ainda incipientes políticas públicas. O anunciado documento “Ponte para o Futuro” é a encarnação desta desfaçatez.
Teremos, ao contrário, que fortalecer as políticas públicas e a democratização da sociedade e do Estado brasileiro e a esperança de que isto aconteça depende principalmente de nós mesmos, depende da capacidade de resistência e de luta da sociedade. Em nosso âmbito, precisamos fortalecer a Abrasco. E deveremos ainda somar forças com setores democráticos e a favor da consolidação da cidadania.
A diretoria da Abrasco entendeu que a melhor forma de defesa do SUS e do direito à saúde é intensificarmos o esforço para prosseguirmos com a reforma sanitária. Organizar movimentos em que além de resistirmos às ameaças às conquistas existentes, atuemos ativamente para completar a reforma social e política ainda incompleta. Defender as políticas e programas do SUS que vem funcionando, mas, ao mesmo tempo, lutar para ampliar o orçamento para as políticas públicas, para qualificar e aumentar a cobertura da Estratégia de Saúde da Família e de toda a rede de hospitais e de serviços de média complexidade.
Prosseguir na democratização da rede pública, radicalizando mecanismos de gestão participativa, extinguido a miríade de cargos de confiança ainda existentes no SUS. De pressionarmos por uma reformulação da gestão pública que se contraponha à receita conservadora e antissocial da privatização e da terceirização do cuidado. Apontar a possibilidade concreta – inclusive financeira – da construção de uma nova política de pessoal que contemple direitos trabalhistas e a centralidade do cuidado ao usuário, com definição clara de responsabilidade sanitária. Resistir aos ataques à Vigilância Sanitária e em Saúde, fortalecendo a capacidade de regulação e de controle sobre o mercado e de enfrentamento de epidemias, investir no saneamento básico e na reforma de nossas cidades. De nos associarmos a outros setores para o combate a violência e mudança radical das estratégias de enfrentamento do narcotráfico e do crime.
A diretoria da Abrasco entendeu a necessidade de intensificarmos a defesa da Educação Pública. De adequarmos o financiamento das Universidade e do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia.
Para isto apelamos ao povo da saúde. Associem-se a Abrasco, coloquem suas anuidades em dia. Nossa autonomia política depende disto. Participem das Comissões, dos Grupos Temáticos, dos Fóruns, organizem Núcleos Regionais de Saúde Coletiva, promovam seminários, oficinas, tanto entre profissionais de saúde, quanto em conjunto com outros setores e, em particular, envolvendo os usuários. Relatem estas experiências, divulguem problemas e estratégias de defesa da cidadania que funcionarem. Usem o nosso site, as nossas revistas, os meios de comunicação possíveis para socializarmos uma cultura democrática, solidária e reflexiva entre nosso povo.
Nossa esperança sobreviverá entre nós, tratemos de desatá-los.
Gastão Wagner de Sousa Campos

Um domingo cinzento em Pelotas…

Acordamos esta manhã com uma notícia triste.

Perdemos o nosso colega Gil Ambrósio Facchini, um jovem cheio de vida, cheio de ideias e de muita criatividade. Uma pessoa muito querida por onde passou…

Toda a equipe do Curso de Especialização em Saúde da Família, e todos os colegas do Departamento de Medicina Social da UFPel, solidarizam-se com a família neste momento tão difícil. Em especial, um abraço apertado no nosso querido amigo Luiz Augusto Facchini e em sua esposa, Amparo!

Hoje é, literalmente, um dia cinza em Pelotas, por isso, fiquemos com os momentos alegres, as brincadeiras, o que construímos juntos e o sorriso fácil de Gil. Ficam os belos vídeos produzidos sob sua coordenação para o Curso de Especialização, suas fotos de olhar ímpar!

Ficam o nosso apoio à família e a nossa saudade…

 

marla

“Tive toda a atenção e acompanhamento que precisei para realizar as tarefas”

Marla Mayara da Silva Nascimento é uma das médicas brasileiras que está atuando no Sistema Único de Saúde (SUS) vinculada ao Programa Mais Médicos para o Brasil (PMMB). No Curso de Especialização da UFPel, defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado “Qualificação dos indicadores em saúde do Programa de Controle do Câncer de

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2015-07-21T19:13:35+00:00
marla
Marla Mayara da Silva Nascimento é uma das médicas brasileiras que está atuando no Sistema Único de Saúde (SUS) vinculada ao Programa Mais Médicos para o Brasil (PMMB). No Curso de Especialização da UFPel, defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado “Qualificação dos indicadores em saúde do Programa de Controle do Câncer de

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“Mesmo sendo Educação a Distância (…)”, explica, não podia acreditar o quão próxima estava sua realidade com o que era realizado durante o Curso…

Maria Andrea Guadalupe é uruguaia e está atuando no Sistema Único de Saúde (SUS) vinculada ao Programa Mais Médicos para o Brasil (PMMB). No Curso de Especialização da UFPel, defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado “Melhoria na saúde da criança de 0 a 72 meses na USF Dr. Vicente Pias, Rio Grande/RS”.

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2015-07-21T18:32:08+00:00
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Maria Andrea Guadalupe é uruguaia e está atuando no Sistema Único de Saúde (SUS) vinculada ao Programa Mais Médicos para o Brasil (PMMB). No Curso de Especialização da UFPel, defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado “Melhoria na saúde da criança de 0 a 72 meses na USF Dr. Vicente Pias, Rio Grande/RS”.

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http://unasus.ufpel.edu.br/site/?testimonial=mesmo-sendo-educacao-a-distancia-explica-nao-podia-acreditar-o-quao-proxima-estava-sua-realidade-com-o-que-era-realizado-durante-o-curso
olivia

“Às vezes, a estrutura não é adequada, mas, com esforço é possível superar isso”

Olivia é cubana e está no Brasil desde 2013, atuando no município de Barras, Piauí. Relata orgulhosa dos sistemas de saúde e educacional de seu país, que não se vê uma criança descalça ou com roupas velhas nas ruas de Cuba. Vive no Brasil em uma região muito tranquila, onde está sendo tratada como membro

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2015-07-21T19:17:11+00:00
olivia
Olivia é cubana e está no Brasil desde 2013, atuando no município de Barras, Piauí. Relata orgulhosa dos sistemas de saúde e educacional de seu país, que não se vê uma criança descalça ou com roupas velhas nas ruas de Cuba. Vive no Brasil em uma região muito tranquila, onde está sendo tratada como membro

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maria

“Se o PMMB não exigisse o curso, talvez não teria o contato que tenho hoje com a comunidade”

Maria Vaulian é brasileira, formada em Cuba. Trabalhou cerca de dois anos e meio na Venezuela. Está atuando, agora, no Brasil, em Boa Vista, Roraima, vinculada ao Programa Mais Médicos para o Brasil (PMMB). Sobre o Programa Mais Médicos, Maria relata que sempre teve como objetivo trabalhar na atenção básica. Tinha o sonho de trabalhar

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2015-07-21T18:54:25+00:00
maria
Maria Vaulian é brasileira, formada em Cuba. Trabalhou cerca de dois anos e meio na Venezuela. Está atuando, agora, no Brasil, em Boa Vista, Roraima, vinculada ao Programa Mais Médicos para o Brasil (PMMB). Sobre o Programa Mais Médicos, Maria relata que sempre teve como objetivo trabalhar na atenção básica. Tinha o sonho de trabalhar

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lucas

“Vou ser a pessoa que saiu ou a pessoa que ficou ao lado dessas pessoas?”

Lucas é brasileiro, nascido em Parintins, estado do Amazonas, formado pela Universidade do Estado do Amazonas. Foi alocado em UBS na cidade de Manaus. Segundo ele, a proposta foi: “você quer trabalhar onde ninguém mais quer?”. Entrou no Programa Mais Médicos pela indicação de um amigo, sendo uma oportunidade de estar na capital e se

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2015-07-21T18:50:37+00:00
lucas
Lucas é brasileiro, nascido em Parintins, estado do Amazonas, formado pela Universidade do Estado do Amazonas. Foi alocado em UBS na cidade de Manaus. Segundo ele, a proposta foi: “você quer trabalhar onde ninguém mais quer?”. Entrou no Programa Mais Médicos pela indicação de um amigo, sendo uma oportunidade de estar na capital e se

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